Cultura Maker e Empreendedorismo

A Cultura Maker se iniciou em (1860-1910) com o Arts Craftis e foi incorporada à informática na década de 1970, com o uso do computador pessoal. Sua intensificação ocorreu nos anos 2.000, principalmente pela evolução da tecnologia como as impressoras 3D, as máquinas de corte a laser e as máquinas de um modo geral. Nesta cultura, com a nova "revolução industrial" que segundo alguns autores ocorreu por causa dessa evolução, principalmente da tecnologia, o fazer e refazer (maker e remaker) enfatizaram ainda mais o conceito de criar, alterar e consertar objetos e produtos com as próprias mãos. 

Na Cultura Maker enfatiza-se o aprender fazendo, ou seja, o conhecimento não é gerado apenas pela teoria, mas na prática. Outro sentido muito importante na Cultura Maker é a colaboração, assim como no meio corporativo que valoriza o trabalho em equipe, na Cultura Maker há o mesmo enfoque. No vídeo a seguir você pode conferir todas essas características.

A Cultura Maker pode ser denominada como um conceito de incentivo para que as pessoas consertem, construam ou até mesmo criam seus próprios objetos. Segundo Tardim, Santos e Fortunato (2021) "a Cultura Maker faz parte do DIY (Do It Yourself) ou "faça você mesmo", que veio diretamente a necessidade das pessoas que desejavam criar algo tecnológico ou não. Com esse conceito em mente podemos pensar no empreendedorismo, pois o empreendedor precisa, principalemnte no início de sua jornada empreendedora, fazer as coisas com as próprias mãos, resolvendo seus problemas com u aprendizado constante e geralmente de colaboração, no sentido de que vai aprendendo com outros empreendedores a resolver tudo que precisa. Essa visão do empreendedorismo você pode constatar no vídeo a seguir.


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