EMPEDUCA - Empreendedorismo Educacional

Olá meus queridos(as)! Na proposta de hoje vocês irão, á partir dos dados que vocês já tem, fazer uma apresentação para captação de recursos de um investidor anjo, ou para conseguir sócios para seu projeto ou negócio. Para isso, inicie a apresentação com uma capa bonita com o nome do projeto ou negócio na primeira página e o nome dos integrantes da equipe e suas respectivas funções na segunda página. Não esqueça de caprichar no design da página! Na próxima página faça uma explicação resumida do projeto ou negócio, mas não esqueça dos detalhes como o ramo de atuação, o problema ou como se diz no meio empreendedor, as dores dos seus clientes. O público-alvo, ou seja, os clientes que serão atendidos com detalhes como idade, classe social, gastos e tudo que já estudamos anteriormente, além dos dados que evidenciam o problema a ser resolvido. Para que consiga atrair ainda mais a atenção das pessoas, sejam investidores ou futuros sócios, não esqueça de explicar o que seu negócio ou projeto t

F aça uma reflexão sobre o propósito do seu negócio para fazer sua análise de mercado como por exemplo, avaliar a concorrência, perceber novas tendências, entre outros explicados durante a aula. As perguntas a serem feitas durante a análise serão: Qual é o seu público-alvo? Para chegar a seu público alvo você irá utilizar o mapa empatia, já conhecido por você no nosso material. Vamos lá? Qual a dimensão do mercado (número de clientes, volume de vendas e unidades vendidas)? Qual a composição do setor (incluindo a sua distribuição geográfica, antecipando possibilidades de crescimento e as preferências dos consumidores)? Qual o nível de desenvolvimento do mercado? Novo, em fase de crescimento, maturidade ou declínio. Para facilitar ainda mais, mas sem abrir mão do nosso aprendizado, assista a esse vídeo do SEBRAE que o ajudará a entender ainda com mais clareza o mapa de empatia. Bom estudo! Ao final dessa primeira análise, tudo deverá ser anotado no caderno

A Cultura Maker se iniciou em (1860-1910) com o Arts Craftis e foi incorporada à informática na década de 1970, com o uso do computador pessoal. Sua intensificação ocorreu nos anos 2.000, principalmente pela evolução da tecnologia como as impressoras 3D, as máquinas de corte a laser e as máquinas de um modo geral. Nesta cultura, com a nova "revolução industrial" que segundo alguns autores ocorreu por causa dessa evolução, principalmente da tecnologia, o fazer e refazer (maker e remaker) enfatizaram ainda mais o conceito de criar, alterar e consertar objetos e produtos com as próprias mãos.   Na Cultura Maker enfatiza-se o aprender fazendo, ou seja, o conhecimento não é gerado apenas pela teoria, mas na prática. Outro sentido muito importante na Cultura Maker é a colaboração, assim como no meio corporativo que valoriza o trabalho em equipe, na Cultura Maker há o mesmo enfoque. No vídeo a seguir você pode conferir todas essas características. A Cultura Maker pode ser denominada

Olá meu querido aluno(a)! Hoje iremos fazer uma atividade baseada na anterior. Você lembra que falamos em nossa trajetória e nas habilidades não é mesmo? Hoje você vai escolher que tipo de negócio irá montar. Para essa escolha você deverá verificar em suas anotações da aula passada, de acordo com o que você já sabe fazer e também o que pode aprender, para que sua escolha seja a mais assertiva possível.  Depois que você fizer sua escolha, leve-a para a sala de aula que iremos montar grupos por afinidade de projetos e negócios, ou seja, de acordo com as escolhas de cada um, serão escolhidos os grupos em que os projetos ou negócios sejam iguais ou parecidos e a partir daí, começaremos a montar esses projetos ou negócios, tudo bem? Não esqueça que você pode ser e fazer aquilo que você quiser, bastando para isso força de vontade e atitude empreendedora, como já estudamos.  Vamos lá, você está indo muito bem!

Olá querido aluno(a): Nossas trajetórias são únicas e individuais. Através delas vamos acumulando experiências e conhecimentos que nos levam a fazer coisas no estilo faça você mesmo, ou seja, do Movimento Maker. Hoje pensaremos em nossa trajetória fazendo uma reflexão pensando "quem sou eu e o que sei fazer? Reflita a respeito de quem você é no sentido de saber o que você sabe fazer que pode lhe ser útil para ser um empreendedor.  Escreva em uma folha no seu caderno tudo que você souber fazer, incluindo seus hobbies, brincadeiras, arte, artesanato, cursos que já fez ou qualquer habilidade que você tenha, tudo bem detalhadamente. Identifique seus pontos fortes e seus pontos fracos, fazendo então uma outra reflexão o quem eu quero ser e o que eu posso aprender para empreender? Você verá que, com essas atividades de reflexão conseguirá se conectar novamente com você mesmo, com o que sabe fazer e com sua capacidade de aprender coisas novas. Por isso, vá sem falsa modéstia e coloque no

Para que você possa se organizar cada vez melhor, aqui está o calendário das nossas próximas aulas, até lá! Não se perca no meio do caminho, use sempre o nosso blog. Forte abraço!

  Olá, seja muito bem vindo! Este é seu espaço de colaboração, pois aqui falaremos de empreendedorismo mediado pela Cultura Maker. Mas que bicho é esse de Cultura Maker?  A nomenclatura advém do termo “faça você mesmo” que foi ampliado e melhorado, ganhando então o status de Cultura Maker. O termo Maker, em uma tradução literal, significa fazedor e está hoje atrelado também as escolas e empresas.  No empreendedorismo geralmente os empreendedores precisam, principalmente no início de seu empreendimento, fazer as coisas com suas próprias mãos e seu próprio conhecimento, assim como pegando as ideias de outros empreendedores e adaptando para seu projeto. Na Cultura Maker as coisas são feitas da mesma forma, levando a um universo de colaboração.  Na Cultura Maker o aprendizado é baseado na prática e não somente em    teorias. O objetivo da Cultura Maker é tornar as pessoas protagonistas     do  seu próprio aprendizado. Por esses e outros motivos a Cultura Maker   vem ganhando cada vez mais